Este acontecimento apenas se pode classificar como uma "vergonha". Isto depois da morte de um homem da Alfândega do aeroporto de Lisboa ter morrido por "circunstâncias que se acumularam".
A Associação Sindical dos Profissionais da Inspeção Tributária e Aduaneira alerta para a inexistência de equipamento de emergência médica (desfibrilhador) ao qual não se entende a falta de tal equipamento.
Segundo revelam o socorro foi demorado devido a várias circunstâncias, desde a proibição da passagem da ambulância da Cruz Vermelha que existia no aeroporto num caminho de circulação fora da pista até à chamada da ambulância do INEM que teve de tirar o 'ticket' para poder entrar e pagá-lo à saída.
Calcula-se que o homem esteve cerca de 30 minutos sem receber assistência médica apesar de ter estado um colega da GroundForce (com curso de primeiros socorros) a fazer tentativas de reanimação.
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